
O herói suspendia suas pernas com destreza e alívio e pressão e calor e alívio e pressão e calor. Ao fim do primeiro ciclo, primeiro passo já se encontrava cansado. Revigorou forças, olhou novamente aquela imensidão e prosseguiu adiante. Segunda pisada acreditou que o fluxo entre seus braços e suas pernas era desproporcional. A espada não lhe corroia as forças como o atravessar o córrego. O córrego era tão mais suave que o metal, suas extensões aliviavam os calos do herói a toda vez que penetravam e saiam em retaguarda pelas botas do herói.
Sem tirar os olhos do céu ele caminhava. Olhos para a diagonal, seu caminho fazia algo. Uma bela silueta nas águas. Uma bela silueta no vento. A do vento ia à frente, demarcada pelo aço da espada, a do córrego um pouco a frente do que viria atrás. Mas apenas nas águas se tinha a possibilidade de fazer várias. A linha no vento não se aperceberia, bastava que se olhasse para baixo para desenhar diferente a da água.
Mais próximo estava do céu. Isso ele enxergava. Subia algo, mesmo desgastado. O maior sintoma foi quando percebeu a água do córrego nos seus pés. Já não estavam nem na canela. Poderia dirigir-se para qualquer lugar agora. Tinha a idéia do que foi para ter sido, para ter chegado. Seu braço quinqüagenário ainda em riste, já não sentia a curva do ar em movimento. Ouvia-se apenas um ruído como da força do ar passando por um cano oco. Um cano oco em diagonal para a imensidão do azul-cordefinida.
Valeria a pena o próximo passo além córrego? É que havia azul demais na vista do herói. Queria o prata de sua espada, essa seria a cor do céu quando o afligisse com o aço firme. Todo prata deposto o todo azul.
Flexionou os joelhos para o grande salto. Contraiu-se mais, nada que chegaria a um feto. E mais, e quando seria hora? Foi jogado afora leito. Sem pernas, sua espada fincou em algo firme, seria o céu? O leito ainda estava azul-corindefinida.
Só se ouvia o som do vento entrando por dois canos como se fossem pernas. Passando por um tronco, como se fosse o tronco. Regressando de um cano, como se tapado por aço de espada. Saindo de algo como um pescoço. Decrépita madeira se desfez em pedaços.
Sem tirar os olhos do céu ele caminhava. Olhos para a diagonal, seu caminho fazia algo. Uma bela silueta nas águas. Uma bela silueta no vento. A do vento ia à frente, demarcada pelo aço da espada, a do córrego um pouco a frente do que viria atrás. Mas apenas nas águas se tinha a possibilidade de fazer várias. A linha no vento não se aperceberia, bastava que se olhasse para baixo para desenhar diferente a da água.
Mais próximo estava do céu. Isso ele enxergava. Subia algo, mesmo desgastado. O maior sintoma foi quando percebeu a água do córrego nos seus pés. Já não estavam nem na canela. Poderia dirigir-se para qualquer lugar agora. Tinha a idéia do que foi para ter sido, para ter chegado. Seu braço quinqüagenário ainda em riste, já não sentia a curva do ar em movimento. Ouvia-se apenas um ruído como da força do ar passando por um cano oco. Um cano oco em diagonal para a imensidão do azul-cordefinida.
Valeria a pena o próximo passo além córrego? É que havia azul demais na vista do herói. Queria o prata de sua espada, essa seria a cor do céu quando o afligisse com o aço firme. Todo prata deposto o todo azul.
Flexionou os joelhos para o grande salto. Contraiu-se mais, nada que chegaria a um feto. E mais, e quando seria hora? Foi jogado afora leito. Sem pernas, sua espada fincou em algo firme, seria o céu? O leito ainda estava azul-corindefinida.
Só se ouvia o som do vento entrando por dois canos como se fossem pernas. Passando por um tronco, como se fosse o tronco. Regressando de um cano, como se tapado por aço de espada. Saindo de algo como um pescoço. Decrépita madeira se desfez em pedaços.