Algum resquício das sombras pairavam ante a conexão que liga essas cores reclusas. Não era o som ou a embriagues desinibidora, balisa instável entre felicidades e horrores, gente fundida no rastro do sol, reflexos dos olhos ao vento. Sentenciava-se ali. Os pequenos pensadores, grandes acomodados em suas mesas brancas, são os nominadores do momento, do show. Do espetáculo.
Sentado, todo o universo faz se sentir palpável, toca, sussurra. Instiga erguer, atravessar aquilo que não tenho mais e que por não pertencer mais a mim se faz de aço. Os olhos que se movimentam, frisam em mim, não um, todos, a igualdade que tanto ameaçava, tão desdenhada, surge com bocas, cinturas e músculos. Envolve e a neblina encouraçada derrete, escorregando para o céu de onde veio, porém não leva nada consigo.
Mesmo antes do nascer do sol o grand finale da graça, mas a festa não pára. A ignorância vai com seus rostos e as sombras vão com quem pode vê-las.
Sentado, todo o universo faz se sentir palpável, toca, sussurra. Instiga erguer, atravessar aquilo que não tenho mais e que por não pertencer mais a mim se faz de aço. Os olhos que se movimentam, frisam em mim, não um, todos, a igualdade que tanto ameaçava, tão desdenhada, surge com bocas, cinturas e músculos. Envolve e a neblina encouraçada derrete, escorregando para o céu de onde veio, porém não leva nada consigo.
Mesmo antes do nascer do sol o grand finale da graça, mas a festa não pára. A ignorância vai com seus rostos e as sombras vão com quem pode vê-las.
3 comentários:
Diogo, textos totalmente sinestésicos!! Qualidade boa esta sua! Parabéns!
bjos Marília
Marília!!!!
Se você começar a escrever assim... tenha certeza que serei teu fã.
Bjus
Di...
ja li todos e estão ótimos!
Parabéns maninho...
Te amo!
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